segunda-feira, 25 de agosto de 2008

A Semana em pílulas: nº. 11 - Olimpiadas

Acabou!!! Infelizmente, minhas madrugadas não serão mais as mesmas. Depois que eu assisti ping-pong às 3h da manhã não dúvido mais nada... Na próxima Semana volta o resumo a sua normalidade... hehehe

1) OURO: Mais do que merecido para Maurren Maggi e para as meninas do vôlei. Foi emocionante ver a dedicação e o desempenho perfeito dessas atletas que orgulharam o Brasil.

2) PRATA: Robert Scheidt e Bruno Prada na vela, Vôlei masculino e Marcio e Fábio Luiz no vôlei de Praia. Foram pratas com gosto de ouro. A superação da dupla na vela para conseguir o segundo lugar. A exibição primorosa na quadra do vôlei americano tirou o nosso bi olímpico na era Bernardinho. Já na praia a falta de calma e leitura de jogo impediram os “brasucas” de derrotarem a dupla americana

3) BRONZE: Nossa grande guerreira desacreditada no Taekwondo Natalia Falavigna e as veleiras Isabel Swan e Fernanda Oliveira. Surpresas ótimas no fim dos jogos de pequim. Mandaram super bem!!!

4) MICO: A seleção brasileira de Futebol masculino. É importante uma medalha nos jogos olímpicos? Sim é ótimo. Mas o time do Dunga foi um vexame. Uma seleção com atletas que dão inveja a qualquer time ter um rendimento tão abaixo da média é um fiasco. Sei que o time argentino é bom e que em clássico não tem favorito. Mas a derrota para os “hermanos” apenas foi um reflexo de um time sem comando e estrutura tática. Para não ter um choro mais doloroso logo ali adiante é necessário mudanças rápidas e drásticas.

5) Expectativa:.Que em 2012 o nosso desempenho em Londres seja bem melhor. Que as nossas reais esperanças de medalhas consigam êxito e que sempre algumas boas surpresas apareçam. Para isso é necessário prepara desde agora. E outra coisa, que os nossos atletas aprendam a se concentrar melhor para que evite erros. Para isso seria bom que o COB e as federações coloquem a disposição dos atletas acompanhamento psicológico para que não dê “apagão” ou nervosismo exagerado nas decisões de medalhas. Sem contar num investimento mais digno aos heróis que não recebem incentivos e mesmo assim brigam por medalhas.

sábado, 23 de agosto de 2008

Uma nova era de entretenimento

Texto escrito por Eduardo Neto

O entretenimento digital vêm tomando o espaço da vida das pessoas já há alguns anos. Computadores pessoais, videogames, mini games, celulares... Enfim, uma infinidade de aparelhos que podem distrair alguém por um bom tempo. Obviamente, defendo a importância da leitura, do cinema e todas as formas de arte que conhecemos desde os primórdios. Porém, algumas empresas estão conseguindo mexer com os sonhos das pessoas de uma forma impressionante.
Em Décadas passadas, os autores de histórias em quadrinhos de super-heróis fizeram as pessoas sonhar. Fãs deliravam com as aventuras de personagens totalmente fictícios como o Homem-Aranha, Batman, Hulk, entre outros. Os super-poderes já foram muito desejados. Os filmes, com efeitos especiais de encher os olhos, trouxeram a tona, mais uma vez, este desejo. Muitos fãs de quadrinhos dos heróis anteriormente citados ficaram estasiados com as películas da nova geração do cinema.
Porém, estas artes não são novidades para o ser humano. Apesar de acompanharmos uma evolução tecnológica, o cinema, a TV e as HQs continuam os mesmos, em essência. Eles contam estórias que deixam as pessoas maravilhadas por seu conteúdo e, nos dias atuais, por seu visual. Sejam os efeitos especiais dos filmes, seriados ou os acabamentos dos quadrinhos, o público tem ficado cada vez mais “boquiaberto” Talvez tenha sido tarde, na opinião de algumas pessoas, mas tive a oportunidade de experimentar uma das novas manias desta geração. Me refiro ao jogo Guitar Hero. Mais precisamente ao 2º título desta franquia, para o Playstation 2.
Sei que o jogo ou o “controle-guitarra” que foi lançado especialmente para ele não são novidades. Mas o fato é que ele mexe com os jogadores de uma maneira diferente. Qual o apreciador de uma boa música que nunca pensou em ter uma banda? Aprender a tocar algum instrumento, fazer shows, enfim: ser um astro do rock. Esta nova geração de entretenimento digital tenta chamar a atenção do público de uma maneira extremamente inteligente; mexendo com sonhos. O interessante nesse caso é que o jogo contagia tanto músicos como os “não músicos”. Como baixista, pensei que seria uma barbada tocar-jogar. Doce ilusão... a curva de aprendizado é um tanto longa e, por sorte, divertida. Comecei desacreditando que aquele falso instrumento que tinha em mãos não me traria a sensação que tenho ao tocar com músicos reais. Outro engano. Quando me dei conta, já não estava mais sentado. Lá estava eu em pé, na frente da TV, com a “guitarra” em mãos, batendo o pé para marcar o tempo da música e com a mesma postura que assumo ao tocar meu baixo.
Infelizmente, não tenho tempo livre para ensaios ou shows. É inviável dedicar-me a música como eu gostaria. Acredito que eu não seja o único. Assim, os novos meios de entretenimento conquistam seu espaço na vida das pessoas de todas as idades. A partir de hoje meu quarto passa a abrigar três instrumentos musicas: um violão, um baixo e a “guitarra” do Guitar Hero.

quinta-feira, 21 de agosto de 2008

Nostalgia da vez

Texto escrito por Eduardo Neto

Andei pensando sobre o comportamento das pessoas e reparei o seguinte: o ser humano é uma criatura nostálgica. Alguns colecionam brinquedos, bonecos(as), carrinhos, miniaturas, latinhas, qualquer objeto. Conheço um colecionador de discos. Não vamos pensar em nada que envolva muita tecnologia, como CDs, pois me refiro ao bom e velho"LP", "Long Play" ou "bolachão", como são conhecidos. Me refiro a alguém que cuida de seus discos com o mesmo cuidado que uma mãe cuida de um filho. Após longas conversas com pessoas de diferentes idades, lugares e profissões, percebi que a nostalgia está sempre presente. E que na maioria das vezes, ela se manifesta na forma de objetos colecionáveis ou difíceis de serem encontrados por não existirem mais. Em casos mais extremos, podemos presenciar pessoas pagando cifras absurdas por coisas antigas ou relançamentos de objetos que lembram alguma fase da sua vida. No caso da minha geração, os nascidos na década de 80, algo que marcou nossas infâncias, certamente, foram os videogames. Atualmente, essas super máquinas são capazes de renderizar gráficos e resolver cálculos complexos com tanta rapidez que a maioria dos computadores pessoais ficaria com inveja. Se a tecnologia evoluiu desta forma, por que uma empresa se preocuparia em relançar consoles já ultrapassados como o "MasterSystem III" ou um "Mega Drive" portátil? A resposta desta pergunta é o título deste texto. Esta é a nostalgia da vez. Eu gostaria muito de ter um destes consoles novos. Playstation 3, Xbox360 ou o Nintendo Wii. Tenho certeza que os três são excelentes máquinas e me divertiriam por horas. Mas quando ví aquele Mega Drive portátil, cheguei a fechar os olhos. Imaginei jogando clássicos, como Sonic, em algum lugar bem diferente do meu quarto, onde se encontra meu PS2. Um jogador mais recente não vai gostar destes consoles relançados. Dirão que os gráficos não são bons ou que os jogos são simples. Então, vamos festejar os relançamentos e a nostalgia dos videogames da décadade 80.

quarta-feira, 20 de agosto de 2008

Por favor tirem o anão do comando: Branca de Neve já!!!

Bastou pegar uma seleção um pouco melhor para aparecer as deficiências do time do brasileiro. O maior problema da equipe, seja ela olímpica ou a principal, está no banco de reservas e tem nome Dunga. Ganhar ou perder faz parte do jogo, a situação é que o time não tem estrutura e dinâmica de jogo. Não venham colocar a culpa de que não teve tempo pra treinar, pois as outras principais seleções como a Argentina, por exemplo, também não tiveram. Vou utilizar uma frase do grande Galvão Bueno “O time se apequenou” O Brasil no comando do Dunga está jogando com medo de todos os adversários. Respeitar é uma coisa, ter medo é outra. Uma seleção com história, mesmo que a olímpica nunca tenha vencido nada, tem que impor e mostrar jogo. A tática quando bem executada dá bons resultados. Mas o que se viu não era uma estratégia de esperar o adversário para aplicar o contra-ataque como golpe fatal. O que o “sr Dunga” fez foi tentar não tomar gol. Nem o meu querido 15 de Campo Bom ou o Legião aqui de Brasília fazem isso.

O Futuro da Seleção

Espero que o Ricardo Teixeira faça mudanças, mas acho difícil. Caso mude, Dunga não deve ser demitido e sim recolocado em outra função, como Coordenador técnico por exemplo ou pedir demissão. Se manter essa comissão técnica estaremos fadados a não conquistar mais uma vez a copa do mundo

O Patrão
Não culpo Ronaldinho Gaúcho pelo desastre. Dá pena ver que um jogador genial como ele atuar como ex-atleta. A impressão que tenho é que o Ronaldinho está sempre jogando como se tivesse atuando pelo Trianon (equipe formada no RS para amistosos durante as férias dos atletas). Se quiser emplacar no Milan e voltar a ser o melhor do mundo vai ter que colocar muita vontade e um bom preparo físico.
A frase da Semana

Inclusive foi retirada do blog do Noblat. Essa foi dita pelo grande narrador da Band Luciano do Valle no fim do jogo Argentina 3 x 0 Brasil
“Acabou! Felizmente acabou!”

segunda-feira, 18 de agosto de 2008

A Semana em pílulas: nº. 10 - Olimpiadas

Nesta edição dos jogos em que o grande nome é Michael Phelps, vamos dizer o que dos nossos brasileiros. O pior que dessa vez não tem o Torben Grael para garantir uma medalha na vela. Ainda tem o Robert Scheidt que mudou de categoria. Mas vamos lá, muita calma nessa hora!!!

1) OURO: Para César Cielo da natação. O jovem além de garantir a primeira medalha de ouro para o Brasil fez uma prova espetacular. Sem contar que ele entra para história por ser o primeiro nadador brasileiro a levar ouro em jogos olímpicos. É pode ser o único!

2) PRATA: Até agora essa medalha ainda não chegou. Mas gostaria de creditar ao futebol feminino e a dupla de vôlei de praia Ricardo e Emanuel essa chance. Acho que ambos têm condição de “paparem” o ouro.

3) BRONZE: A expectativa era ganhar algumas medalhas de ouro, principalmente com os judocas João Derly e Thiago Camilo, ambos campeões mundias. Mas infelizmente isso não aconteceu e garantimos alguns bronzes no Judô com o próprio Camilo e com a Keteley no feminino.

4) MICO: Ou pipocada mesmo. Diego Hipolyto, Daiane dos Santos e Jade Barbosa eram candidatos à ganharem medalhas nos jogos olímpicos. O primeiro era favorito ao ouro. Mais uma vez vem a decepção. Parece que quando chega um momento importante como a olimpíada falta concentração para ganhar. Vale lembrar que a ginástica vem ganhando nos últimos anos apoio governamental o que dá um preparo um pouco maior aos atletas. Mas a maioria dos esportes não recebem incentivos o que faz de nossos atletas em muitos casos heróis com resultados positivos.

5) Expectativa:.Pelo que vem jogando nas últimas competições e também nas olimpíadas, as meninas do vôlei tem tudo para carimbar o ouro, o que seria inédito para o voleibol feminino. Tomara que não hora da decisão não dê novamente um “apagão” como aconteceu em Atenas 2004.

domingo, 17 de agosto de 2008

Elegância musical


Texto escrito por Eduardo Neto

Em São Leopoldo no RS, cidade em que moro, todos os anos é celebrado o aniversário da imigração alemã mais conhecido como “São Leopoldo Fest”. A festa costuma prezar pela culinária, artesanato e outros elementos culturais que caracterizam a região. Os únicos atrativos para pessoas como eu acabam sendo os shows. Bandas nacionais de muito prestígio já estiveram por aqui e, literalmente, fizeram o ginásio municipal balançar. Desta vez, para minha surpresa, o que me chamou mais a atenção no cronograma foi o show dos Paralamas do Sucesso. Eu até já tinha assistido à uma apresentação da banda um bom tempo atrás, antes do acidente do Herbert. O que me surpreendeu na escolha foi o fato de achar que eles andavam um pouco esquecidos pelo público, mesmo que minha opinião seja a de que eles formam uma das melhores bandas em atividade no nosso país.
A noite era fria, do jeito que somente o inverno gaúcho sabe ser. Blusões, casacos, meião de lã, tudo isso para espantar aquela sensação de estar dentro de um frigorífico. Era feriado municipal e, logo, estava em casa aproveitando a folga quando recebo um telefone de minha namorada. “Vamos ao show dos Paralamas hoje?”, dizia ela com o tom de quem realmente queria ir. Mesmo um pouco desencorajado pelo frio, aceitei sem questionar. Afinal, Hebert Viana e Cia. na minha cidade, há três quadras da minha casa e com ingresso barato? Não dava pra perder.
Com ingressos na mão, comprados com uma certa antecedência para evitar fila, chegamos a ficar em dúvida se não estava frio demais para sair de casa. Então criamos a coragem necessária para colocar a quantidade suficiente de blusas e casacos que pudessem despistar o frio. Uma vez que a nova lei de trânsito me impedia de tomar quentão ou o chopp de meus conterrâneos, me contentei com algumas cuias de chimarrão antes de chegarmo até o local do show. Para chegando lá, mais uma surpresa. O show este ano não seria dentro do ginásio municipal, como de costume, mas sim a céu aberto. Sortudos, conseguimos um lugar em frente ao palco e sem obstáculos. Então tivamos uma visão privilegiada da elegância de Herbert. Impecavelmente trajado com um terno preto, gravata escura e camisa clara, o guitarrista usou uma touca de lã preta, combinando com o casaco, para escapar do famigerado frio gaúcho.
Foi um dos melhores shows que já vi aqui em São Leopoldo. Todos os sucessos da banda foram repassados. O líder da banda conversou com o público, apresentou os músicos e falou, sem rodeios que estava alí para curtir tanto quanto nós da platéia. Ele parecia estar em casa. Aliás, isto era refletido não só em sua postura no palco, como também por sua performance como músico.
Este é o momento que posso dizer com mais clareza o que vi. Na música “O Calibre” Herbert Viana faz riffs agressivos na guitarra e canta ao mesmo tempo, com a naturalidade de quem dirige e conversa com o caroneiro. Por sua vez, Bi Ribeiro e Baroni completam a sonoridade de uma banda que poderia ser um trio, sem problema algum. Mas para melhorar a qualidade musical, um tecladista e um naipe de sopro formidável, tocaram novidades, covers e os sucessos que são clássicos da música nacional.
O “bis” foi fantástico. Com os clássicos que ficaram de fora do setlist inicial, a banda fez o público pular e arrancou aplausos de todos, na música “óculos”, quando Herbert cantou: “Em cima destas rodas também bate um corção.”, espero que alguma pessoa da platéia tenha gravado este momento!
Eu gostaria muito que as pessoas que chegaram a dizer que os Paralamas do Sucesso não seriam os mesmos depois do acidente do “Sr. Viana” tivessem assistido este show. Então queria ser eu a primeira pessoa a perguntar: “E aí, o que tu achastes do show?”. Afinal, o Herbert, em sua cadeira de rodas, com muita elegância e sua guitarra no colo, tem mais presença de palco do que muitos músicos profissionais que fazem sucesso por esse Brasil afora.

sexta-feira, 15 de agosto de 2008

A coluna do Batata

O blog ganha um reforço de peso. Meu amigo Eduardo Neto vai contribuir com alguns textos falando de música e entretenimento em geral. O “Batata” é um cara que conheci na Unisinos e um dos mentores junto com outro grande amigo Ernesto Brock do projeto “Som e Prosa que iniciou como nome de “Xinelada” nos corredores do Centro 3 na Unisinos. Por mais ou menos dois anos, tive o prazer de fazer com esses caras o programa Som & Prosa na rádio comunitária em Cachoeirinha bem no começo de nossas carreiras. Nosso objetivo naquela época era aprender um pouco sobre rádio e levar informação e diversão aos ouvintes. Depois desse período cada um seguiu seu projeto profissional e pessoal. Mas o que importa nisso tudo é que a amizade sempre continua.
Já que estou aproveitando esse artigo para contar histórias, gostaria de lembrar ainda a experiência em que tivemos formando uma banda. Conseguimos algumas proesas como ter quatro formações em dois meses, nunca conseguir quebrar a barreira dos ensaios para os shows e algumas músicas próprias. Pode ser que o destino ainda dê a oportunidade de montarmos uma nova banda dessa vez com mais sucesso e um nome, já que nunca conseguimos chegar a um consenso.
Seja bem-vindo meu amigo Eduardo e espero que tenha estimulo depois do primeiro texto de continuar escrevendo no blog... hehehe

segunda-feira, 11 de agosto de 2008

Fim do 1º turno – Grêmio campeão simbólico

Acabou a primeira parte do Brasileirão. O grande líder é o Grêmio e com muitos méritos. Que deve ganhar os parabéns pela campanha é o treinador Celso Roth que deu cara e equilíbrio a um time com jogadores medianos. Quem costuma acompanhar os textos do blog sabe o quanto tenho restrições ao trabalho desse técnico. Mas não posso ir contra os números e as atuações do tricolor gaúcho. O futebol apresentado pelo time dos pampas impressiona e é digno de título. Não sei se vai manter esse desempenho até o fim do campeonato. O diferencial do Grêmio tem sido a garra, trabalho coletivo e por que não dizer a técnica apurada de alguns jogadores. Num time em que o coletivo é o principal responsável destaco três peças, ou jogadores, que vejo como fundamental no esquema montado por Celso Roth. Primeiro o goleiro Victor. Sem dúvida é o melhor goleiro do Brasileirão e um dos melhores jogadores de todo o campeonato. O cara é quase uma muralha. Dificilmente falha e pega bolas que aos olhos de nós simples torcedores são impossíveis de defender. Mas para esse goleiro não é. Outros dois jogadores que acho que representam bem o que é posicionamento são os meias Rafael Carioca e William Magrão. Eles marcam muito bem e tem uma saída de bola qualificadíssima.
Poderia falar dos demais jogadores do Grêmio que também são importantes, mas vou seguir na análise dos outros clubes no Brasileirão. Acho que os times que ameaçam o Grêmio neste segundo turno são: Cruzeiro, São Paulo e Palmeiras. Além de estarem entre os quatros primeiros são times que tem grupo e potencial para crescer ainda no campeonato. O Vitória acho uma boa surpresa, mas dificilmente manterá a mesma qualidade na próxima fase. O Flamengo está em queda livre e se garantir vaga na Libertadores está muito mais do que bom. Quem pode também crescer é o Internacional. Com as contratações, o time colorado ficou com um bom plantel. D’Alessandro, Daniel Carvalho, Rosinei, Bolívar, Gustavo Nery, Álvaro são peças que encaixam em qualquer time brasileiro. A dificuldade que vejo para o técnico Tite é conseguir entrosar toda essa “galera” em pouco tempo, tendo jogo a cada três dias e sem um período adequado para treinamento.
Agora a ponta de baixo da tabelo o famoso G menos 4. Atualmente estão na lista debaixo pra cima Ipatinga, Fluminense, Santos e Vasco. Acho que abaixo do Internacional na tabela do Brasileirão, todos são sérios candidatos a série B, e ai vem: Figueirense, Atlético Mineiro, Goiás, Portuguesa, Náutico e Atlético Paranaense. Dos que estão agora entre os rebaixados o único que vejo com potencial para sair dessa posição incomoda é o Fluminense. Se os demais não mudarem a postura radicalmente no segundo turno terão que ficar no inferno da B.

domingo, 10 de agosto de 2008

A Semana em pílulas: nº. 09 - Olimpiadas

Até que enfim começaram os jogos olímpicos de Pequim. E ai quantas medalhas vamos levar este ano? Só Deus sabe!! Enquanto estiver rolando os jogos olímpicos vamos fazer um resumo semanal diferente abordando apenas elementos olímpicos. Claro que o foco será nossos atletas tupiniquins.

1) OURO: Eu queria falar só dos brasileiros, mas não tem como não citar esse cara. O americano Michael Phelps é fenômeno da natação mundial e tem tudo para sair repleto de medalhas de ouro. O cara é quase imbatível. Bateu o seu próprio recorde mundial.

2) PRATA:
Como mal começou a competição e os brasileiros ainda não subiram no topo mais alto estou dando “essa medalha” por enquanto mais pelas apresentações ou estréias. Então credencio ao vôlei essa segunda expectativa por enquanto. Temos no masculino e feminino, seja de quadra ou de areia, a competência para ficar entre os três primeiros. Na quadra os meninos de Bernardinho são os atuais campeões olímpicos na categoria. Já as meninas do Zé Roberto se não “amarelarem” no final podem também trazer o ouro. Sem contar Ricardo e Emanuel e Larissa e Ana Paula na praia.

3) BRONZE: Por enquanto é o que podemos dizer da atuação do futebol brasileiro na olimpíada. As mulheres pegaram adversárias mais difíceis como a Alemanha e a Coréia. Mesmo assim conseguiram dois bons resultados. Já os homens encararam duas seleções fracas a Bélgica e Nova Zelândia. No jogo deste domingo foi bom ver o Ronaldinho apresentando um bom futebol. Ainda ele está longe da forma ideal e o adversário também facilitou o trabalho. Mas o importante é ver que o Gaúcho está com vontade de colocar o ouro olímpico.

4) MICO: João Derly. Claro que estar disputando uma olimpíada já é uma grande vitória, mas pela expectativa que se tinha pelo atleta pode-se dizer q foi uma decepção. O bicampeão mundial no judô foi derrotado na segunda eliminatória da competição.

5) Expectativa: A ginástica artística brasileira pode dar um grande salto nos jogos dessa edição. Jade Barbosa, Daiane dos Santes e principalmente Diego Hipolyto são grandes candidatos a medalha. O último tem tudo para levar o ouro.


Ps. Aguardem: Vem aí novidades no blog. Se você acha que é a distribuição de brindes está completamente enganado... hehehe

segunda-feira, 4 de agosto de 2008

A Semana em pílulas: nº. 08

Mais uma semana com poucas coisa, mas vem ai os jogos olímpicos. Vamos aos assuntos em destaque.

1) 25 anos da conquista da América: Numa grande festa que aconteceu na última segunda-feira, a direção gremista reuniu boa parte dos jogadores q fizerem parte do 1º título do Grêmio na Libertadores da América de 83. Ausência destacada para dois craques importantes nesse título: O capitão Hugo De Leon e a estrela Renato.

2) A liderança continua: Posso estar sendo repetitivo neste destaque toda a semana, mas a campanha do Grêmio me surpreende no Brasileirão. O time ta jogando muito bem e os resultados positivos são conseqüências de uma equipe bem montada. Méritos para técnico Celso Roth. Quando parou de inventar conseguiu acertar o time que está jogando com maturidade e não é a toa que é líder pela 4ª rodada consecutiva

3) Retomada:
O Internacional deu um passo importante neste sábado ao vencer o Fluminense. Conseguiu a primeira vitória fora de casa e jogando bem. O colorado não tem nada que ver se o time das laranjeiras está caindo pelas tabelas. Faltam ainda alguns jogos para o fim do primeiro turno do Brasileirão, mas já faço uma projeção para o próximo turno. Acredito que o time vai conseguir a vaga para a Libertadores da América no ano do centenário do Inter. O torcedor deve ter paciência pois a equipe deve oscilar muito, bons e maus resultados principalmente por falta de entrosamento dos novos contratados

4) ABBA: Lembram daquela banda que tinha um visual brega, mas com vozes inconfundíveis que embalaram muitas festas dos anos 70? Pois é, o grupo sueco está liderando as paradas britânicas com o álbum "Gold -- Greatest Hits". A informação é da agência inglesa reuters

5) A seca em Brasília: Olha ta na hora do “pedrão” mandar uma chuva pra cá. Meu apartamento parece um “terreiro de macumba”. Porém, em volta da cama ao invés de velas tem potes com água. Tudo para conseguir ter uma boa noite de sono...hehehe... Enquanto que na minha terra quase não para de chover.