Sempre fui um fracasso como colecionador. Como não gosto de chegar a conclusões negativas, vamos dizer que não tive muita sorte nessa empreitada. Aquela frase “Você só inventa moda e depois desiste” serve perfeitamente no meu caso. Algumas vezes desisti de colecionar algo por falta de grana. Já em outras situações foi a desmotivação mesmo. Começando pelo fim, a minha última tentativa, pelo menos a que me lembro, foi em juntar latinhas de cerveja e refrigerantes. Tinha “trocentas” delas. Se eu tivesse contabilizado o q gastei com o quanto que poderia lucrar com a venda sairia no prejuízo de qualquer forma. Prejuízo? Sim. Para colecionadores isso seria um investimento. No meu caso foi em vão. Quando a minha mãe trocou para outra casa, as latinhas foram colocadas em um saco de lixo para acompanhar a mudança. Pois é, de lá não saíram. A última informação que tive é q elas estão amassadas, dentro do mesmo saco e atiradas em uma dispensa. Se é que a minha querida irmã não tenha pisoteado elas... hehehe... Se isso serve de consolo, só não fico mais consternado, pois, o principal investidor e meu sócio nesta coleção furada foi o meu padrasto.
Outra “moda” que quis inventar foi a de colecionar camisetas de futebol. Nessa situação, o problema para não conquistar êxito foi à falta de grana. Tudo começou com a primeira camiseta que ganhei, ou melhor, com o uniforme completo do Grêmio. Acho que era 1988, porque a camiseta era daquela época. No ano seguinte ganhei a camiseta de goleiro do tricolor. Uma preta e amarela do Mazzaroppi (meu ídolo no gol tricolor) da conquista da copa do Brasil de 89. Depois fiz outras aquisições: Camisetas do Grêmio de (93 e 96); Vasco (93); Santos (94); Palmeiras (94); Seleção Brasileira (94) Kashima Antles (94) Botafogo (96) Cruzeiro (97) e Vélez Sarsfield (99). Ainda troquei uma camisa do São Paulo pela do Mogi mirin. Mais recentemente ganhei duas camisetas do Grêmio, a tricolor do vice de futebol Paulo Pelaipe e a azul celeste do meu amigo jornalista, Farid Germano Filho.
Tiveram ainda os álbuns com figurinhas de futebol. Mas isso será um novo capitulo no próximo mês.
Outra “moda” que quis inventar foi a de colecionar camisetas de futebol. Nessa situação, o problema para não conquistar êxito foi à falta de grana. Tudo começou com a primeira camiseta que ganhei, ou melhor, com o uniforme completo do Grêmio. Acho que era 1988, porque a camiseta era daquela época. No ano seguinte ganhei a camiseta de goleiro do tricolor. Uma preta e amarela do Mazzaroppi (meu ídolo no gol tricolor) da conquista da copa do Brasil de 89. Depois fiz outras aquisições: Camisetas do Grêmio de (93 e 96); Vasco (93); Santos (94); Palmeiras (94); Seleção Brasileira (94) Kashima Antles (94) Botafogo (96) Cruzeiro (97) e Vélez Sarsfield (99). Ainda troquei uma camisa do São Paulo pela do Mogi mirin. Mais recentemente ganhei duas camisetas do Grêmio, a tricolor do vice de futebol Paulo Pelaipe e a azul celeste do meu amigo jornalista, Farid Germano Filho.
Tiveram ainda os álbuns com figurinhas de futebol. Mas isso será um novo capitulo no próximo mês.
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