As oitavas de final da Libertadores da América me fez refletir sobre o atual momento do futebol Brasileiro. Será que temos mesmo o melhor campeonato do mundo? Muitas vezes gostamos de encher a boca para dizer isso. Noto que é mera ilusão. Pode parecer oportunismo fazer uma análise após, quatro dos cinco times brasileiros serem eliminados na 2ª fase da competição, mas ta faltando humildade. Não gosto de justificar incompetência dentro de campo com palavras que não explicam as deficiências técnicas de cada time. Mas ficou claro um certo “salto alto” por parte dos brasileiros.
Vou começar pelo Cruzeiro. O time mineiro fez uma 1ª fase impecável e todos colocavam como postulante ao título e acho que de forma justa. Porém, o Cruzeiro achou que já tinha eliminado o Once Caldas quando venceu fora de casa por 1 a 0. E não é que veio a surpresa. Perdeu em Minas Gerais por 2 a 0 e foi eliminado.
Com o Internacional não foi diferente. Venceu a boa equipe do Peñarol no Uruguai por 1x0 e abriu o placar no jogo de volta, no Beira-Rio, logo nos primeiros minutos. O time demonstrava tranqüilidade em demasia. Aí é que foi o erro. O Peñarol na volta do intervalo voltou ligado no “220 v” e fez 2 gols. O até então “inerte” time gaúcho se deu conta que estava sendo eliminado e tentou reverter o jogo na base da afobação. Resultado: 2x1 para o adversário e mais um brasileiro eliminado.
Agora o Fluminense: aos trancos e barrancos consegui vencer o 1º jogo em casa contra o Libertad por 3x1. O time paraguaio não é nenhuma excepcional equipe, mas sabe jogar bola. O Fluminense achou que a vantagem de poder ser derrotado por um gol era suficiente. Se deu mal. Além de não achar o futebol durante 90 minutos está fora da Libertadores.
Dos eliminados, deixei o Grêmio por último por duas razões: Por ser torcedor e por que vejo uma situação um pouco diferente dos demais. Não digo que não teve salto alto durante a campanha tricolor. Mas acho que a eliminação se deve mais pela carência de bons jogadores no grupo do que falta de empenho. A derrota em casa por 2x1 para o Universidad Católica, foi um “balde de água fria” e o jogo da volta mais parecia um amistoso. O Grêmio foi completamente descaracterizado em função dos desfalques por lesão. Mas acho que mesmo com o time completo, dificilmente passaria de fase.
Sobre o único brasileiro que segue na Libertadores digo: O diferencial do Santos está no banco de reservas comandando o time, Muricy Ramalho. Ele consegue deixar o time conectado todo o jogo. Além disso, o clube paulista tem 2 jogadores de exceção que são Neymar e Ganso. É bem verdade que estiveram apagados no jogo contra o América do México. Graças ao goleiros Rafael, o Santos passou de fase. Senão fosse ele, estaríamos lamentando a eliminação de todos os brasileiros.
A reflexão que faço sobre o futebol brasileiro é que temos muito mais show do que competitividade no momento. Clubes, jogadores, técnicos e imprensa estão mais preocupados com o “show Business” do que com o futebol. Se os dirigentes, atletas e treinadores não amadurecerem corremos o risco de fazer fiasco dentro de campo na copa de 2014 no Brasil. Não quero fazer terra arrasada e nem ser oportunista, como disse no início, mas é bom ter o pé no chão e a tão falada frase dita por jogadores e técnicos “é um grande adversário e temos que respeitar” seja para preparar e colocar mais empenho dos jogadores do que para forjar uma “humildade. Por fim também é bom saber reconhecer quando o adversário é melhor. Não é demérito nenhum perder. Ruim é não saber por que perdeu.
Vou começar pelo Cruzeiro. O time mineiro fez uma 1ª fase impecável e todos colocavam como postulante ao título e acho que de forma justa. Porém, o Cruzeiro achou que já tinha eliminado o Once Caldas quando venceu fora de casa por 1 a 0. E não é que veio a surpresa. Perdeu em Minas Gerais por 2 a 0 e foi eliminado.
Com o Internacional não foi diferente. Venceu a boa equipe do Peñarol no Uruguai por 1x0 e abriu o placar no jogo de volta, no Beira-Rio, logo nos primeiros minutos. O time demonstrava tranqüilidade em demasia. Aí é que foi o erro. O Peñarol na volta do intervalo voltou ligado no “220 v” e fez 2 gols. O até então “inerte” time gaúcho se deu conta que estava sendo eliminado e tentou reverter o jogo na base da afobação. Resultado: 2x1 para o adversário e mais um brasileiro eliminado.
Agora o Fluminense: aos trancos e barrancos consegui vencer o 1º jogo em casa contra o Libertad por 3x1. O time paraguaio não é nenhuma excepcional equipe, mas sabe jogar bola. O Fluminense achou que a vantagem de poder ser derrotado por um gol era suficiente. Se deu mal. Além de não achar o futebol durante 90 minutos está fora da Libertadores.
Dos eliminados, deixei o Grêmio por último por duas razões: Por ser torcedor e por que vejo uma situação um pouco diferente dos demais. Não digo que não teve salto alto durante a campanha tricolor. Mas acho que a eliminação se deve mais pela carência de bons jogadores no grupo do que falta de empenho. A derrota em casa por 2x1 para o Universidad Católica, foi um “balde de água fria” e o jogo da volta mais parecia um amistoso. O Grêmio foi completamente descaracterizado em função dos desfalques por lesão. Mas acho que mesmo com o time completo, dificilmente passaria de fase.
Sobre o único brasileiro que segue na Libertadores digo: O diferencial do Santos está no banco de reservas comandando o time, Muricy Ramalho. Ele consegue deixar o time conectado todo o jogo. Além disso, o clube paulista tem 2 jogadores de exceção que são Neymar e Ganso. É bem verdade que estiveram apagados no jogo contra o América do México. Graças ao goleiros Rafael, o Santos passou de fase. Senão fosse ele, estaríamos lamentando a eliminação de todos os brasileiros.
A reflexão que faço sobre o futebol brasileiro é que temos muito mais show do que competitividade no momento. Clubes, jogadores, técnicos e imprensa estão mais preocupados com o “show Business” do que com o futebol. Se os dirigentes, atletas e treinadores não amadurecerem corremos o risco de fazer fiasco dentro de campo na copa de 2014 no Brasil. Não quero fazer terra arrasada e nem ser oportunista, como disse no início, mas é bom ter o pé no chão e a tão falada frase dita por jogadores e técnicos “é um grande adversário e temos que respeitar” seja para preparar e colocar mais empenho dos jogadores do que para forjar uma “humildade. Por fim também é bom saber reconhecer quando o adversário é melhor. Não é demérito nenhum perder. Ruim é não saber por que perdeu.
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