A sensação para os gremistas após o jogo deste domingo é de casa arrumada. No principal clássico do sul do país, o Grêmio venceu o Internacional por 2 x 1 e mostrou superioridade. Mas será que o bom jogo foi por que o time se acertou ou motivação por ser um clássico? Espero que a resposta seja a primeira. A vitória do Grêmio dará um pouco de tranqüilidade para o início do 2º turno. O tricolor vinha jogando mal e tendo resultados péssimos. Sim, no futebol é possível jogar mal e ter bom resultado. Não me pergunte por que, mas isso ocorre. Ao Internacional serve a consolação de ter conseguido o 2º titulo da Recopa. Mesmo com a derrota no Grenal, em nada abala o bom time colorado. Dorival junior deve acertar o time ao longo da competição e brigar ainda pelo título. Como o próprio técnico disse ao fim do jogo: “É preciso contratar pelo menos 2 jogadores” Eu ouso até a dizer: um zagueiro e outro atacante. Voltando a falar de Grêmio, o campeonato para o tricolor gaúcho, ainda, é fugir do grupo próximo as equipes da zona de rebaixamento. Acho que o plantel gremista é para brigar por vaga na libertadores, mas a realidade é outra. O time peca no que chamamos de “fazer o feijão com arroz”, ou seja, o simples. A contratação de Celso Roth foi exatamente para isso. Valorizar o que se tem de qualidade, mas principalmente, fazer o “feijão com arroz”. No meio de semana o confronto contra o Corinthians fora de casa vai mostrar quais são as pretensões do tricolor a gaúcho. Uma vitória pode ser a retomada para uma espécie de epopéia dentro da competição, que nesse caso seria uma vaga na Libertadores. Um empate seria mostra o que o time deve trilhar no 2º turno, uma vaga para a sul-americana. Já a derrota, apesar de fora de casa, vai jogar novamente a pressão ao grupo do Grêmio e o medo de ser rebaixado pela 3ª vez.
segunda-feira, 29 de agosto de 2011
sexta-feira, 26 de agosto de 2011
Sexta Trash: Versões Rosana
Vicio Fatal - Let's Stay Together.
A Rosana (aquela mesma da música “como uma deusa”) gravou a versão de um clássico norte-americano Let's Stay Together. A canção original de 1972 é maravilhosa com Al Green. Uma bela letra falando de amor e uma melodia agradabilíssima. Nos anos 80 a Tina Turner regravou essa música e também estourou nas paradas de sucesso. Como os nosso artistas adoram regravar canções de sucesso, a Rosana resolveu dar uma cara “nacabra” para vicio fatal. Vejo o video. Só não se assuste que o “cara” que editou não aguentou ver até o fim..kkk Que maldade”
domingo, 14 de agosto de 2011
Sessão Pipoca: Traição + Federal + Senna
Traição Mortal
É filme do Steven Segal, então isso explica muita coisa. A história é a mais óbvia possível. Acabar com um grupo de traficantes russos. Dessa vez, Segal é um Xerife que teve a mulher morte por causa de traficante. Não tem tanta ação como em outros filmes dele. Mesmo assim, morre um monte de gente, O Segal bate em todo mundo e ainda pega uma “gostosona” no fim do filme.
Título original: (Deadly Crossing)
Lançamento: 2011 (Estados Unidos)
Direção: Keoni Waxman
Atores: Steven Seagal, Sarah Lind, Ben Cotton, William 'Big Sleeps' Stewart.
Duração: 101 min
Gênero: Policial
Federal
Um filme fraco. A história tinha tudo pra ser boa, mas o enredo deixa o filme chato. Mais uma vez o trafico de drogas é a trama central da história. Minha percepção de amador nesse tema, cinema, é que Federal tenta ser uma cópia de Tropa de Elite, mas sem riqueza de detalhes e percepções. Por vários momentos tive vontade de dormir e saí da frente da TV. Eu acho que isso explica muita coisa para um filme que era pra ser de ação.
Título original: (Federal)
Lançamento: 2010 (Brasil, França, Colômbia)
Direção: Erik de Castro
Atores: Carlos Alberto Riccelli, Selton Mello, Cesario Augusto, Cristovam Netto.
Duração: 92 min
Gênero: Policial
Senna
Diria que é um documentário/filme. Muito bem produzido trazendo cada detalhe do circulo da formula 1. Não como não se emocionar, ainda mais que acompanhou a trajetória dele e vibrou em cada manhã ou madrugada de domingo. Para quem gosta de formula 1 e foi fã de Senna é obrigatório assistir. Os momentos mais marcantes e inesquecíveis são bem relatados. Como não lembrar os 3 títulos mundiais e as brigas com Alan Prost. E o grande prêmio do Brasil que ele venceu com apenas uma marcha e chegou esgotado fisicamente. Digo, mais uma vez, pra quem acompanhou a cena se prepara para relembrar da genialidade dele em fortes doses de emoção.
Título original: (Senna)
Lançamento: 2010 (Reino Unido)
Direção: Asif Kapadia
Atores: Alain Prost, Frank Williams, Ron Dennis, Viviane Senna.
Duração: 90 min
Gênero: Documentário
É filme do Steven Segal, então isso explica muita coisa. A história é a mais óbvia possível. Acabar com um grupo de traficantes russos. Dessa vez, Segal é um Xerife que teve a mulher morte por causa de traficante. Não tem tanta ação como em outros filmes dele. Mesmo assim, morre um monte de gente, O Segal bate em todo mundo e ainda pega uma “gostosona” no fim do filme.
Título original: (Deadly Crossing)
Lançamento: 2011 (Estados Unidos)
Direção: Keoni Waxman
Atores: Steven Seagal, Sarah Lind, Ben Cotton, William 'Big Sleeps' Stewart.
Duração: 101 min
Gênero: Policial
Federal
Um filme fraco. A história tinha tudo pra ser boa, mas o enredo deixa o filme chato. Mais uma vez o trafico de drogas é a trama central da história. Minha percepção de amador nesse tema, cinema, é que Federal tenta ser uma cópia de Tropa de Elite, mas sem riqueza de detalhes e percepções. Por vários momentos tive vontade de dormir e saí da frente da TV. Eu acho que isso explica muita coisa para um filme que era pra ser de ação.
Título original: (Federal)
Lançamento: 2010 (Brasil, França, Colômbia)
Direção: Erik de Castro
Atores: Carlos Alberto Riccelli, Selton Mello, Cesario Augusto, Cristovam Netto.
Duração: 92 min
Gênero: Policial
Senna
Diria que é um documentário/filme. Muito bem produzido trazendo cada detalhe do circulo da formula 1. Não como não se emocionar, ainda mais que acompanhou a trajetória dele e vibrou em cada manhã ou madrugada de domingo. Para quem gosta de formula 1 e foi fã de Senna é obrigatório assistir. Os momentos mais marcantes e inesquecíveis são bem relatados. Como não lembrar os 3 títulos mundiais e as brigas com Alan Prost. E o grande prêmio do Brasil que ele venceu com apenas uma marcha e chegou esgotado fisicamente. Digo, mais uma vez, pra quem acompanhou a cena se prepara para relembrar da genialidade dele em fortes doses de emoção.
Título original: (Senna)
Lançamento: 2010 (Reino Unido)
Direção: Asif Kapadia
Atores: Alain Prost, Frank Williams, Ron Dennis, Viviane Senna.
Duração: 90 min
Gênero: Documentário
sexta-feira, 12 de agosto de 2011
Sexta Trash: Versões Kiko Zambianchi
Pense em algo ruim... foi isso que o Kiko Zambianchi pensou ao fazer uma versão de Hey Jude dos Beatles. Ele conseguiu deixar a letra boba, a música chata e sem graça. "Hey jude não fique assim, sabe a vida ainda é bela, Esqueça de tudo que aconteceu, amanha será um novo dia". Lembro que essa canção tocou muito na novela Top Model. Eu confesso que por causa da versão do Kiko, não consigo nem ouvir a original com os Beatles. Vai ver que fiquei traumatizado... kkk
sexta-feira, 5 de agosto de 2011
Sexta Trash: Versões - Ovelha
Vamos aos artistas que assassinam clássico com versões. Assassinar aqui não é necessariamente só a tradução, mas sim a interpretação. São aquelas coisas que você vê e não entende porque fazem isso. Foi o que aconteceu com Hotel Califórnia do Eagles. O cantor Ovelha (que poderia ter estado no tema anterior do sexta Trash) faz um “homicídio” na música. Chega a dar dor de ver o que virou a canção. Ele já tinha feito outras versões e a mais conhecida é aquela “sem você não viverei, todo amor deste mundo, pra você eu lhe entreguei”. Mas vamos a música de hoje. Seja forte até o fim do vídeo.
quinta-feira, 4 de agosto de 2011
"Ventana" aberta
Sopra vento, sopra!!!
Em uma madrugada sem sono, de poucas luzes que brilham no breu.
Ar, brisa, tufão.
Tanto faz, mesmo que seja um tormento, uma ilusão.
Talvez uma melodia, quem sabe até mesmo uma canção
No silencio que invade um sinal em meio à imensidão
Vento que é de longe, ele bate e volta
Entrelaçado as asas de um pecado imaginário.
Em uma madrugada sem sono, de poucas luzes que brilham no breu.
Ar, brisa, tufão.
Tanto faz, mesmo que seja um tormento, uma ilusão.
Talvez uma melodia, quem sabe até mesmo uma canção
No silencio que invade um sinal em meio à imensidão
Vento que é de longe, ele bate e volta
Entrelaçado as asas de um pecado imaginário.
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