quinta-feira, 4 de agosto de 2011

"Ventana" aberta

Sopra vento, sopra!!!
Em uma madrugada sem sono, de poucas luzes que brilham no breu.

Ar, brisa, tufão.
Tanto faz, mesmo que seja um tormento, uma ilusão.

Talvez uma melodia, quem sabe até mesmo uma canção
No silencio que invade um sinal em meio à imensidão

Vento que é de longe, ele bate e volta
Entrelaçado as asas de um pecado imaginário.

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