Sopra vento, sopra!!!
Em uma madrugada sem sono, de poucas luzes que brilham no breu.
Ar, brisa, tufão.
Tanto faz, mesmo que seja um tormento, uma ilusão.
Talvez uma melodia, quem sabe até mesmo uma canção
No silencio que invade um sinal em meio à imensidão
Vento que é de longe, ele bate e volta
Entrelaçado as asas de um pecado imaginário.
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