quarta-feira, 16 de abril de 2008

No caminho tinha uma lata Chapolin

Pois é, nos encontros e desencontros da vida a gente se depara com obstáculos. Às vezes isso fica no subconsciente das pessoas ou é uma referência as dificuldades do dia-a-dia. Uma dívida, um trabalho a ser executado, um amor que perde o sentido. Esse seria o lado poético da coisa. Mas nem sempre é assim. No caminho sempre há pedras, ou melhor, lata de tinta. E elas aparecem justamente quando não é hora. Sem rodeios vamos à história. Depois de um prelúdio “bonitinho” vamos voltar para a “várzea”, ou seja, a vida como ela é. No corre-corre rotineiro, de pauta em pauta, e na reta final da reforma na rádio chega o momento dos acabamentos. E nisso vem a pintura externa do local. Até ai vai tudo bem. Mas um repórter estabanado e com pressa não vê algumas coisas pela frente, apenas dá passadas largas para chegar ao seu destino. Como diria o grande herói da Tv não contava com a minha astúcia. Ou a frase que cabe melhor. “Meus movimentos são friamente calculados”. Pois bem, o Chapolin não contava que um super pintor no final do seu trabalho ia deixar uma lata de tinta branca bem na saída de uma porta. Não é preciso dizer que o super herói, tropeçou na lata e se sujou todo... hehehe... “Não criemos pânico” grita alguém vendo aquela cena bizarra. Isso é só tinta. E o outro corneteiro, “Ah que bom que o piso não ficou manchado... É descobri literalmente o que é ter um obstáculo no meu caminho.

2 comentários:

  1. AHAHAHAHA!
    Desculpa amigo, mas foi muiiitoo engraçado! Pior foi tua cara de apavorado kkkkkkkk
    IMPAGÁVEL!!!!
    Chuta mais uma latinha vai? Só cuida pra nao sujar o chao novo da Rádio!!
    :-)

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  2. hehehe mosção... hehehehhe

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