Não queria ser tão pessimista com o futebol do Distrito Federal, mas estamos caminhando para o ostracismo. Definitivamente, o ano não é dos melhores. Já tivemos o rebaixamento do Gama para a quarta divisão e agora, o Brasiliense está muito próximo de cair para a terceira divisão do campeonato Brasileiro. Eu resumo isso como: INCOMPETENCIA. Parece que os anos vão passando e os clubes não tiram lições dos fracassos. Há 3 anos estou no Distrito Federal, e vejo que os times não conseguem nenhum crescimento. Não falo só de resultados. É preciso gestão e não amadorismo.
Em clubes grandes como: Corinthians, Grêmio, Palmeiras e Botafogo foi possível ver o que dá o amadorismo: Quase o abismo. A diferença é que esses times tem torcida e dessa forma conseguem se reestruturar e reerguer. No caso do Brasiliense e do Gama que não tem nada? Aí é mais difícil.
Uma alternativa é mudar a formula de trabalhar: Atualmente, as contratações são feitas por meio de acordo com empresários sem expressão que trazem um amontoado de jogadores. Com todo o respeito, mas o Gama só traz jogador do Espírito Santos, Maranhão ou do norte do País. Qual expressão tem o futebol nessas regiões. Nenhuma.
Outra formula que é usada pelo Brasiliense é a contratação de figurões ou atletas, que estão em fim de carreira. Eles vem para o Distrito Federal ganhar uma “grana” e depois encerram a carreira. Assim, não se faz futebol.
Não sou nenhum especialista em futebol para dar a receita do sucesso. Como um apaixonado por esporte, posso dizer que o primeiro passo é incentivar os jovens a jogar na categoria de base desses times. Testes, peneira em escola, organização de torneios na comunidade podem auxiliar no descobrimento de jovens craques. Mas isso é coisa para o futuro. Para resolver agora, o que é preciso ser feito é trazer jogadores com potencial que estão na reserva de grandes clubes ou até mesmo contratar quem se destacou em campeonatos regionais. Do até a “receita”. Não precisa contratar olheiros pelo país ou pegar DVD de empresários. É só comprar o pay-per-view dos campeonatos gaúcho, catarinense, mineiro, pernambucano, paulista e carioca. Com certeza dá pra montar um bom time e barato se garimpar assistindo esses campeonatos.
Em clubes grandes como: Corinthians, Grêmio, Palmeiras e Botafogo foi possível ver o que dá o amadorismo: Quase o abismo. A diferença é que esses times tem torcida e dessa forma conseguem se reestruturar e reerguer. No caso do Brasiliense e do Gama que não tem nada? Aí é mais difícil.
Uma alternativa é mudar a formula de trabalhar: Atualmente, as contratações são feitas por meio de acordo com empresários sem expressão que trazem um amontoado de jogadores. Com todo o respeito, mas o Gama só traz jogador do Espírito Santos, Maranhão ou do norte do País. Qual expressão tem o futebol nessas regiões. Nenhuma.
Outra formula que é usada pelo Brasiliense é a contratação de figurões ou atletas, que estão em fim de carreira. Eles vem para o Distrito Federal ganhar uma “grana” e depois encerram a carreira. Assim, não se faz futebol.
Não sou nenhum especialista em futebol para dar a receita do sucesso. Como um apaixonado por esporte, posso dizer que o primeiro passo é incentivar os jovens a jogar na categoria de base desses times. Testes, peneira em escola, organização de torneios na comunidade podem auxiliar no descobrimento de jovens craques. Mas isso é coisa para o futuro. Para resolver agora, o que é preciso ser feito é trazer jogadores com potencial que estão na reserva de grandes clubes ou até mesmo contratar quem se destacou em campeonatos regionais. Do até a “receita”. Não precisa contratar olheiros pelo país ou pegar DVD de empresários. É só comprar o pay-per-view dos campeonatos gaúcho, catarinense, mineiro, pernambucano, paulista e carioca. Com certeza dá pra montar um bom time e barato se garimpar assistindo esses campeonatos.
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