Andei pensando sobre o comportamento das pessoas e reparei o seguinte: o ser humano é uma criatura nostálgica. Alguns colecionam brinquedos, bonecos(as), carrinhos, miniaturas, latinhas, qualquer objeto. Conheço um colecionador de discos. Não vamos pensar em nada que envolva muita tecnologia, como CDs, pois me refiro ao bom e velho"LP", "Long Play" ou "bolachão", como são conhecidos. Me refiro a alguém que cuida de seus discos com o mesmo cuidado que uma mãe cuida de um filho. Após longas conversas com pessoas de diferentes idades, lugares e profissões, percebi que a nostalgia está sempre presente. E que na maioria das vezes, ela se manifesta na forma de objetos colecionáveis ou difíceis de serem encontrados por não existirem mais. Em casos mais extremos, podemos presenciar pessoas pagando cifras absurdas por coisas antigas ou relançamentos de objetos que lembram alguma fase da sua vida. No caso da minha geração, os nascidos na década de 80, algo que marcou nossas infâncias, certamente, foram os videogames. Atualmente, essas super máquinas são capazes de renderizar gráficos e resolver cálculos complexos com tanta rapidez que a maioria dos computadores pessoais ficaria com inveja. Se a tecnologia evoluiu desta forma, por que uma empresa se preocuparia em relançar consoles já ultrapassados como o "MasterSystem III" ou um "Mega Drive" portátil? A resposta desta pergunta é o título deste texto. Esta é a nostalgia da vez. Eu gostaria muito de ter um destes consoles novos. Playstation 3, Xbox360 ou o Nintendo Wii. Tenho certeza que os três são excelentes máquinas e me divertiriam por horas. Mas quando ví aquele Mega Drive portátil, cheguei a fechar os olhos. Imaginei jogando clássicos, como Sonic, em algum lugar bem diferente do meu quarto, onde se encontra meu PS2. Um jogador mais recente não vai gostar destes consoles relançados. Dirão que os gráficos não são bons ou que os jogos são simples. Então, vamos festejar os relançamentos e a nostalgia dos videogames da décadade 80.
quinta-feira, 21 de agosto de 2008
Nostalgia da vez
Texto escrito por Eduardo Neto
Andei pensando sobre o comportamento das pessoas e reparei o seguinte: o ser humano é uma criatura nostálgica. Alguns colecionam brinquedos, bonecos(as), carrinhos, miniaturas, latinhas, qualquer objeto. Conheço um colecionador de discos. Não vamos pensar em nada que envolva muita tecnologia, como CDs, pois me refiro ao bom e velho"LP", "Long Play" ou "bolachão", como são conhecidos. Me refiro a alguém que cuida de seus discos com o mesmo cuidado que uma mãe cuida de um filho. Após longas conversas com pessoas de diferentes idades, lugares e profissões, percebi que a nostalgia está sempre presente. E que na maioria das vezes, ela se manifesta na forma de objetos colecionáveis ou difíceis de serem encontrados por não existirem mais. Em casos mais extremos, podemos presenciar pessoas pagando cifras absurdas por coisas antigas ou relançamentos de objetos que lembram alguma fase da sua vida. No caso da minha geração, os nascidos na década de 80, algo que marcou nossas infâncias, certamente, foram os videogames. Atualmente, essas super máquinas são capazes de renderizar gráficos e resolver cálculos complexos com tanta rapidez que a maioria dos computadores pessoais ficaria com inveja. Se a tecnologia evoluiu desta forma, por que uma empresa se preocuparia em relançar consoles já ultrapassados como o "MasterSystem III" ou um "Mega Drive" portátil? A resposta desta pergunta é o título deste texto. Esta é a nostalgia da vez. Eu gostaria muito de ter um destes consoles novos. Playstation 3, Xbox360 ou o Nintendo Wii. Tenho certeza que os três são excelentes máquinas e me divertiriam por horas. Mas quando ví aquele Mega Drive portátil, cheguei a fechar os olhos. Imaginei jogando clássicos, como Sonic, em algum lugar bem diferente do meu quarto, onde se encontra meu PS2. Um jogador mais recente não vai gostar destes consoles relançados. Dirão que os gráficos não são bons ou que os jogos são simples. Então, vamos festejar os relançamentos e a nostalgia dos videogames da décadade 80.
Andei pensando sobre o comportamento das pessoas e reparei o seguinte: o ser humano é uma criatura nostálgica. Alguns colecionam brinquedos, bonecos(as), carrinhos, miniaturas, latinhas, qualquer objeto. Conheço um colecionador de discos. Não vamos pensar em nada que envolva muita tecnologia, como CDs, pois me refiro ao bom e velho"LP", "Long Play" ou "bolachão", como são conhecidos. Me refiro a alguém que cuida de seus discos com o mesmo cuidado que uma mãe cuida de um filho. Após longas conversas com pessoas de diferentes idades, lugares e profissões, percebi que a nostalgia está sempre presente. E que na maioria das vezes, ela se manifesta na forma de objetos colecionáveis ou difíceis de serem encontrados por não existirem mais. Em casos mais extremos, podemos presenciar pessoas pagando cifras absurdas por coisas antigas ou relançamentos de objetos que lembram alguma fase da sua vida. No caso da minha geração, os nascidos na década de 80, algo que marcou nossas infâncias, certamente, foram os videogames. Atualmente, essas super máquinas são capazes de renderizar gráficos e resolver cálculos complexos com tanta rapidez que a maioria dos computadores pessoais ficaria com inveja. Se a tecnologia evoluiu desta forma, por que uma empresa se preocuparia em relançar consoles já ultrapassados como o "MasterSystem III" ou um "Mega Drive" portátil? A resposta desta pergunta é o título deste texto. Esta é a nostalgia da vez. Eu gostaria muito de ter um destes consoles novos. Playstation 3, Xbox360 ou o Nintendo Wii. Tenho certeza que os três são excelentes máquinas e me divertiriam por horas. Mas quando ví aquele Mega Drive portátil, cheguei a fechar os olhos. Imaginei jogando clássicos, como Sonic, em algum lugar bem diferente do meu quarto, onde se encontra meu PS2. Um jogador mais recente não vai gostar destes consoles relançados. Dirão que os gráficos não são bons ou que os jogos são simples. Então, vamos festejar os relançamentos e a nostalgia dos videogames da décadade 80.
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