Algumas entrevistas de 2011
Que sou apaixonado pelo jornalismo, acho que isso fica evidente para quem me conhece ou acompanha o trabalho na rádio. Claro, que nem tudo são flores na profissão, há muitos espinhos, mas esses a gente ignora ou vai levando, mas isso é outro assunto. Em meio a tantas noticias ruins como: corrupção, violência, problemas nos serviços básicos para o cidadão, ainda consigo me divertir no dia-a-dia. Esses momentos tento reproduzir nos espaços que falo de futebol ou na Hora da Diversão (Quadro de cultura na programação da BandNews)
A idéia deste post surgiu após a entrevista que fiz com o Pê Lu (gutarrista do Restar) e da participação da Sandy no Fantástico. Gostaria de Compartilhar alguns momentos bacanas com bate-papos que tive com artistas ao longo do ano. Estou tentando ainda descobrir uma forma de como compartilhar esse áudio no blog. Logo, logo vou tentar disponibilizar alguns desses bate-papos.
Vamos lá, eu tenho costume de anotar em um arquivo o nome de algumas dessas personalidades que converso esporadicamente, até como forma de lembrar quando for fazer uma nova entrevista. Um exemplo ocorreu com o Lobato (Rappa). A banda fazia 3 anos que não se apresentava em Brasília. Na época, entrevistei ele e perguntei: “Como era deixar o teclado e assumir a bateria?”. 3 anos depois, a pergunta foi outro “Como era deixar a bateria e voltar para o teclado?” Em suma, das duas vezes ele respondeu que a bateria é mais vibrante, mesmo assim, música é música e o que importa é estar no palco.
Assim eu sigo a lista. Acho que duas entrevistas foram as que mais me marcaram e foi motivo de comentário, tanto na redação, quanto de pessoas que me abordavam na rua para dizer que ouviram. A 1ª delas foi com o Sérgio Mallandro. Ele veio a cidade apresentar um espetáculo de Stand-up, porém ele não contava com uma “pegadinha”. Abri a entrevista dizendo que o show dele tinha sido cancelado e logo em seguida disse que era uma pegadinha. O papo seguiu ele falando que não sabia como tinha vendido tanto disco com uma música que dizia “Vem meu amor, vem fazer glu glu”. Quando termina o conversa 15 minutos depois liga o Mallandro pedindo para reforçar que o show dele estava marcado por que os jornais estavam ligando perguntando se tinham cancelado mesmo. “iéiéié” caiu na pegadinha do Adriano.
A outra entrevista que falei foi com uma das inspirações desse Post: Sandy. Ela falou sobre o novo disco e como era conquistar um novo público. O mais engraçado, foi o fim da entrevista que começou um cachorro latir. Só faltou ela falar “cala a boca fifi”. Por falar em participação especial, foi muito bacana conversar novamente com Hermeto Pascoal e as 300 mil maneiras de tirar som. A mulher dele, Aline Morena, pegou a extensão do telefone e o que era pra ser uma entrevista viraram 2 no mesmo momento.
Com o Edgar Sacandurra conversei sobre Serge Gainsbourg. Pra quem não sabe, esse é o compositor da música “je t'aime mon amour” (canção francesa que tem uns gemidos como se fosse uma relação sexual). Teve o “pigarro” da Ângela Ro-Ro, em meio a um resposta. Com naturalidade ele disse “To meio mal da garganta”.
A idéia deste post surgiu após a entrevista que fiz com o Pê Lu (gutarrista do Restar) e da participação da Sandy no Fantástico. Gostaria de Compartilhar alguns momentos bacanas com bate-papos que tive com artistas ao longo do ano. Estou tentando ainda descobrir uma forma de como compartilhar esse áudio no blog. Logo, logo vou tentar disponibilizar alguns desses bate-papos.
Vamos lá, eu tenho costume de anotar em um arquivo o nome de algumas dessas personalidades que converso esporadicamente, até como forma de lembrar quando for fazer uma nova entrevista. Um exemplo ocorreu com o Lobato (Rappa). A banda fazia 3 anos que não se apresentava em Brasília. Na época, entrevistei ele e perguntei: “Como era deixar o teclado e assumir a bateria?”. 3 anos depois, a pergunta foi outro “Como era deixar a bateria e voltar para o teclado?” Em suma, das duas vezes ele respondeu que a bateria é mais vibrante, mesmo assim, música é música e o que importa é estar no palco.
Assim eu sigo a lista. Acho que duas entrevistas foram as que mais me marcaram e foi motivo de comentário, tanto na redação, quanto de pessoas que me abordavam na rua para dizer que ouviram. A 1ª delas foi com o Sérgio Mallandro. Ele veio a cidade apresentar um espetáculo de Stand-up, porém ele não contava com uma “pegadinha”. Abri a entrevista dizendo que o show dele tinha sido cancelado e logo em seguida disse que era uma pegadinha. O papo seguiu ele falando que não sabia como tinha vendido tanto disco com uma música que dizia “Vem meu amor, vem fazer glu glu”. Quando termina o conversa 15 minutos depois liga o Mallandro pedindo para reforçar que o show dele estava marcado por que os jornais estavam ligando perguntando se tinham cancelado mesmo. “iéiéié” caiu na pegadinha do Adriano.
A outra entrevista que falei foi com uma das inspirações desse Post: Sandy. Ela falou sobre o novo disco e como era conquistar um novo público. O mais engraçado, foi o fim da entrevista que começou um cachorro latir. Só faltou ela falar “cala a boca fifi”. Por falar em participação especial, foi muito bacana conversar novamente com Hermeto Pascoal e as 300 mil maneiras de tirar som. A mulher dele, Aline Morena, pegou a extensão do telefone e o que era pra ser uma entrevista viraram 2 no mesmo momento.
Com o Edgar Sacandurra conversei sobre Serge Gainsbourg. Pra quem não sabe, esse é o compositor da música “je t'aime mon amour” (canção francesa que tem uns gemidos como se fosse uma relação sexual). Teve o “pigarro” da Ângela Ro-Ro, em meio a um resposta. Com naturalidade ele disse “To meio mal da garganta”.
No início do texto citei o Pê Lu (guitarrista do Restart) como um bate-papo bacana. Respeitei o menino que sabe não rebater a crítica que eles sofrem em peso. No facebook citei 2 frases dele durante a entrevista: “Se não gostam da gente, compra o disco da sua banda favorita e vá curtir. Não tem pq ficar agredindo a gente de graça” A outra foi a seguinte: “"Não sei pq tem gente que cria um grupo EU ODEIO RESTAR. Faz um fã clube da sua banda preferida e seja feliz". É bem por aí. Deixa os coloridos serem felizes e fazer a alegria dos fãs dekes, sem preconceito ou agressividade.
Só para fechar essa lista teve ainda: Claudio Zoli, Fernanda Takai, Flavio Venturini, Liebert (The Fevers), Ana Canas, Nasi, Paulo Bonfa (humorista), Rafael Cortez (CQC), Marcelo Jeneci, Tulipa Ruiz, Bebel Gilberto, Paulo Gustavo (Humorista multishow), Wilson Sideral, Diogo Portugal (humorista), Uyara Torrente (A banda mais bonita da cidade) e Juca Chaves
Acho que não esqueci de ninguém!!!
Só para fechar essa lista teve ainda: Claudio Zoli, Fernanda Takai, Flavio Venturini, Liebert (The Fevers), Ana Canas, Nasi, Paulo Bonfa (humorista), Rafael Cortez (CQC), Marcelo Jeneci, Tulipa Ruiz, Bebel Gilberto, Paulo Gustavo (Humorista multishow), Wilson Sideral, Diogo Portugal (humorista), Uyara Torrente (A banda mais bonita da cidade) e Juca Chaves
Acho que não esqueci de ninguém!!!
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