2011 foi um ano para a direção tricolor e os torcedores esquecerem. Não foi um ano trágico na comparação com os rebaixamentos, mas muito abaixo do que se esperava do time nas competições. Acredito que todos os analistas e torcedores sabiam que o plantel era limitado para alçar grandes vôos, mas era para ter tido resultados mais satisfatórios, como por exemplo brigar por uma vaga na Libertadores.
Os erros começaram antes mesmo de iniciar o ano com o caso Ronaldinho. O que era pra ser um caso de amor bem sucedido, após uma separação traumática, se tornou um drama e uma magoa sem fim. Em função da disputa pelo craque, a diretoria esqueceu de reforçar um plantel limitado. Além disso, o Presidente Paulo Odone não tinha a convicção de que Renato Gaúcho formaria um bom time, e manteve o ídolo no cargo por apelo do torcedor.
O drama seguiu capítulos após o caso Ronaldinho. O principal jogador a ocasião, Jonas, arruma um briga com a torcida como pretexto para deixar o clube. Assim, ele vai para o Valência da Espanha. Sem Ronaldinho e Jonas, acuada, a diretoria usa o discurso de grupo e traz o reserva do Flamengo Vinicius Pacheco que até fez bons jogos, mas não vingou. Outra tentativa foi o meia Carlos Alberto, que também desistiu do futebol e foi parar no Bahia.
A eliminação na Libertadores e a derrota no gaúchão, após o time estar praticamente comemorando o título, “limou” em pouco tempo com Renato do comando do Grêmio. Tirou também Borges do time, que foi para o Santos ao ser “crucificado” pela diretoria pelos insucessos.
Desde o inicio do texto falo de falta de convicção, e uso essa expressão novamente ao falar da contratação de Julinho Camargo para técnico tricolor. Como já era de se esperar, o ex-auxiliar do Internacional foi “comido” pelo vestiário, assim como toda a diretoria de futebol. Num ato de desespero foi chamado Paulo Pelaipe para gerir o futebol. No comando, ele trouxe Celso Roth, Ed Carlos, Julio César e Brandão para tentar melhorar o time. Deu certo no que era o 1º objetivo, fugir do rebaixamento. Porém, torcedores chegaram a sonhar com a Libertadores, mas a sul-americana foi o que restou.
Para 2012 a diretoria começar a se mexer e tenta montar um time competitivo. Vem em boa hora essa atitude, mas não era mais fácil ter feito isso em 2011.
Os erros começaram antes mesmo de iniciar o ano com o caso Ronaldinho. O que era pra ser um caso de amor bem sucedido, após uma separação traumática, se tornou um drama e uma magoa sem fim. Em função da disputa pelo craque, a diretoria esqueceu de reforçar um plantel limitado. Além disso, o Presidente Paulo Odone não tinha a convicção de que Renato Gaúcho formaria um bom time, e manteve o ídolo no cargo por apelo do torcedor.
O drama seguiu capítulos após o caso Ronaldinho. O principal jogador a ocasião, Jonas, arruma um briga com a torcida como pretexto para deixar o clube. Assim, ele vai para o Valência da Espanha. Sem Ronaldinho e Jonas, acuada, a diretoria usa o discurso de grupo e traz o reserva do Flamengo Vinicius Pacheco que até fez bons jogos, mas não vingou. Outra tentativa foi o meia Carlos Alberto, que também desistiu do futebol e foi parar no Bahia.
A eliminação na Libertadores e a derrota no gaúchão, após o time estar praticamente comemorando o título, “limou” em pouco tempo com Renato do comando do Grêmio. Tirou também Borges do time, que foi para o Santos ao ser “crucificado” pela diretoria pelos insucessos.
Desde o inicio do texto falo de falta de convicção, e uso essa expressão novamente ao falar da contratação de Julinho Camargo para técnico tricolor. Como já era de se esperar, o ex-auxiliar do Internacional foi “comido” pelo vestiário, assim como toda a diretoria de futebol. Num ato de desespero foi chamado Paulo Pelaipe para gerir o futebol. No comando, ele trouxe Celso Roth, Ed Carlos, Julio César e Brandão para tentar melhorar o time. Deu certo no que era o 1º objetivo, fugir do rebaixamento. Porém, torcedores chegaram a sonhar com a Libertadores, mas a sul-americana foi o que restou.
Para 2012 a diretoria começar a se mexer e tenta montar um time competitivo. Vem em boa hora essa atitude, mas não era mais fácil ter feito isso em 2011.
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