Os bastidores do futebol são tão atraentes quanto o jogo dentro das quatro linhas. Se no campo é necessário estratégia para derrotar o adversário, fora dele não é diferente para montar um time vencedor. Não é de hoje que escuto que um time para ser campeão precisa de seqüência. Seja da comissão técnica ou do grupo de jogadores.
Mas, às vezes essa possível lógica não é tão exata assim. Explico: Vamos fazer uma viagem há 2000. Na ocasião, o campeonato brasileiro tinha virado Copa João Havelange. O Vasco com uma campanha impecável se preparava para o título. Tinha no comando Oswaldo de Oliveira. Pois bem, chega a reta decisiva da competição e o então treinador brigou com o presidente do clube, Eurico Miranda.
Conseqüência: ele foi demitido e Joel Santana assumiu o cargo. Quebrando a lógica de que futebol é seqüência, pelo menos de treinador, ele mal sentou na casamata e já estava comemorando com o Vasco o título Brasileiro daquele ano.
A história se repete em 2005 em duas oportunidades. Na primeira com o São Paulo. O tricolor paulista vinha bem na Taça Libertadores, mas o técnico Leão resolveu deixar o time para aceitar uma proposta milionária para treinar um time japonês. Aí o São Paulo trouxe Paulo Autuori que conquistou a Libertadores e de quebra o mundial de clubes. No mesmo ano, o Corinthians tinha Márcio Bittencourt como técnico e a diretoria tirou ele do comando no fim do campeonato para por Antônio Lopes. Por coincidência, o delegado levou os méritos da conquista daquele Brasileirão.
Agora na decisão do campeonato candango a história se repete. O que ainda não se sabe é se a conclusão será semelhante às citadas. O Brasiliense contratou Roberval Davino. O antigo treinador Reinaldo Gueldini deixou o jacaré quando o time já estava classificado para a final.
Resta saber se Davino terá a sorte de assumir um time vitorioso. Por conseqüência dos fatos ele está num momento importante em que o jacaré busca o sexto título local seguido. Se vencer, é claro será uma bela coincidência para os torcedores do time candango.
*artigo publicado por Adriano Oliveira no site: http://www.clubedoesportedf.com.br/
Mas, às vezes essa possível lógica não é tão exata assim. Explico: Vamos fazer uma viagem há 2000. Na ocasião, o campeonato brasileiro tinha virado Copa João Havelange. O Vasco com uma campanha impecável se preparava para o título. Tinha no comando Oswaldo de Oliveira. Pois bem, chega a reta decisiva da competição e o então treinador brigou com o presidente do clube, Eurico Miranda.
Conseqüência: ele foi demitido e Joel Santana assumiu o cargo. Quebrando a lógica de que futebol é seqüência, pelo menos de treinador, ele mal sentou na casamata e já estava comemorando com o Vasco o título Brasileiro daquele ano.
A história se repete em 2005 em duas oportunidades. Na primeira com o São Paulo. O tricolor paulista vinha bem na Taça Libertadores, mas o técnico Leão resolveu deixar o time para aceitar uma proposta milionária para treinar um time japonês. Aí o São Paulo trouxe Paulo Autuori que conquistou a Libertadores e de quebra o mundial de clubes. No mesmo ano, o Corinthians tinha Márcio Bittencourt como técnico e a diretoria tirou ele do comando no fim do campeonato para por Antônio Lopes. Por coincidência, o delegado levou os méritos da conquista daquele Brasileirão.
Agora na decisão do campeonato candango a história se repete. O que ainda não se sabe é se a conclusão será semelhante às citadas. O Brasiliense contratou Roberval Davino. O antigo treinador Reinaldo Gueldini deixou o jacaré quando o time já estava classificado para a final.
Resta saber se Davino terá a sorte de assumir um time vitorioso. Por conseqüência dos fatos ele está num momento importante em que o jacaré busca o sexto título local seguido. Se vencer, é claro será uma bela coincidência para os torcedores do time candango.
*artigo publicado por Adriano Oliveira no site: http://www.clubedoesportedf.com.br/