Como em toda a cidade “emergente”, Cachoeirinha estava entre os destaques para festas alternativas. Quando trato como “alternativa” não é “festa estranha com gente esquisita” como diria Renato Russo, e sim, por fugir do circuito mais comum: Porto Alegre, Outras cidades como Gravataí (Borracharia), Novo Hamburgo (Underground) e São Leopoldo (Factory) concorriam com Little Fall’s.
A década de 90 e 2000 foi promissora para as casas noturnas do município da prosperidade. Tinha a SEC (Sociedade Esportiva Cachoerinha) remanescente dos anos 80. Outros clubes desse período como: Veranópolis e Palmeirinhas, já não tinham a mesma procura.
Anos 90 foram das casas que deixaram de lado o rock oitentista para apostar na dance music, funk melody e pagode. E basicamente esse era o repertório. Por mais que você procurasse outra coisa, as cidades da região metropolitana apostavam naquilo que seria de fácil consumo, e também é bom dizer sazonal.
Uma das casas mais duradouras foi o Planeta Dance. Um “cubículo” que sempre estava lotado. O som ficava por conta do Nelsinho DJ. Oh!!! tantos amores e muitos foras levei! Mas o que importava era a festa. No fim da balada, cachorro quente vendida nas “towner’s” e um “apésão” até em casa, pois o último coletivo tinha saído a meia-noite. Mas com 14, 15, 16 e 17 anos tudo é aventura e diversão.
Depois do Planeta, a baladinha do momento era o Século XV. Uma construção medieval e uma casa bacana que ficava no parque da matriz. Durou alguns anos, mas depois que passa a novidade, a tendência é enjoar e isso ocorreu também com a Discovery. Essa acho que foi o melhor lugar de balada de Cachoeirinha. Ficava no City Park, tinha uma ponte para chegar até o local. Só que ficava mais retirado da cidade. Então, pra ir na Discovery tinha que ir com os amigos maiores de 18 anos e de carro. Se não tinha essa alternativa, o negócio era recorrer para os pais de alguém.
Bons momentos e muita diversão nesse período em que o único compromisso era estudar e fazer festa. Se bem que eu já estava na labuta desde de os 15 anos... hehehe!!!
A década de 90 e 2000 foi promissora para as casas noturnas do município da prosperidade. Tinha a SEC (Sociedade Esportiva Cachoerinha) remanescente dos anos 80. Outros clubes desse período como: Veranópolis e Palmeirinhas, já não tinham a mesma procura.
Anos 90 foram das casas que deixaram de lado o rock oitentista para apostar na dance music, funk melody e pagode. E basicamente esse era o repertório. Por mais que você procurasse outra coisa, as cidades da região metropolitana apostavam naquilo que seria de fácil consumo, e também é bom dizer sazonal.
Uma das casas mais duradouras foi o Planeta Dance. Um “cubículo” que sempre estava lotado. O som ficava por conta do Nelsinho DJ. Oh!!! tantos amores e muitos foras levei! Mas o que importava era a festa. No fim da balada, cachorro quente vendida nas “towner’s” e um “apésão” até em casa, pois o último coletivo tinha saído a meia-noite. Mas com 14, 15, 16 e 17 anos tudo é aventura e diversão.
Depois do Planeta, a baladinha do momento era o Século XV. Uma construção medieval e uma casa bacana que ficava no parque da matriz. Durou alguns anos, mas depois que passa a novidade, a tendência é enjoar e isso ocorreu também com a Discovery. Essa acho que foi o melhor lugar de balada de Cachoeirinha. Ficava no City Park, tinha uma ponte para chegar até o local. Só que ficava mais retirado da cidade. Então, pra ir na Discovery tinha que ir com os amigos maiores de 18 anos e de carro. Se não tinha essa alternativa, o negócio era recorrer para os pais de alguém.
Bons momentos e muita diversão nesse período em que o único compromisso era estudar e fazer festa. Se bem que eu já estava na labuta desde de os 15 anos... hehehe!!!
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