Depois de um bom tempo que as bandas
se reinventavam apenas com discos ao vivo, dando prioridade as canções de
sucesso e lançando uma ou outra inédita, alguns velhos conhecidos têm lançados
ótimos trabalhos e canções que fogem da mesmice. Vi três shows recentemente: Um
ao vivo e outros dois pela tv que me deram essa perspectiva.
O disco insular, de Humberto
Gessinger, não foge ao que ele sempre fez nos Engenheiros do Hawaii. Mas, o
interessante que sonoridades ainda mais regionais ganharam corpo nesse
trabalho. O show dele mescla os clássicos da banda gaúcha com algumas canções
desse álbum que reuniu vários músicos durante a gravação. No palco, Gessinger
se une a Esteban, (guitarra) e
Rafael Bisogno (bateria).
http://www.youtube.com/watch?v=4fqcZmnuZoY
http://www.youtube.com/watch?v=4fqcZmnuZoY
O
Rappa continua com um show pulsante e letras reflexivas. Acho que é uma das
poucas bandas que se preocupam em levar uma mensagem questionadora colocando o “dedo
na ferida”, ou as vezes uma palavra de que mesmo na dificuldade é possível algo
melhor. Destaque para a música Anjos (pra quem tem fé). Letra lindíssima com
uma mensagem forte.
http://www.youtube.com/watch?v=kss9IF-KooA
http://www.youtube.com/watch?v=kss9IF-KooA
Outro
som bacana é o single do Cidadão Quem “Nosso próprio mar”. Depois de uma parada
o grupo celebra com tudo os 20 anos de carreira com uma turnê, basicamente pelo
Rio Grande do Sul. Os irmãos Leindecker continuam inspirados e falando de amor
como poucos autores. Não só isso, a sutileza das letras sempre foi o aspecto
que mais me chamou a atenção de tudo que a banda fez até hoje. O single “nosso próprio
mar” é outra canção belíssima. Vale a pena conferir.
http://www.youtube.com/watch?v=XoZ0e6Q7_vY
http://www.youtube.com/watch?v=XoZ0e6Q7_vY
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